quinta-feira, 24 de março de 2016

PRÓTESE

A prótese dentária (ou prótese dental) é o artefato que se propõe a substituir a função original dos dentes perdidos ou ausentes, podendo ser classificada como:

Prótese Fixa unitária (elementos isolados).

Prótese Fixa com mais de um elemento (pôntico).

Prótese Parcial Removível (P.P.R.).

Prótese Total (P.T.).


Dentistica

Odontologia que tem por finalidade preservar e/ou devolver ao elemento dental sua integridade morfológica, funcional e estética, que podem ser alteradas pelas mais diversas causas, entre elas, a lesão cariosa 

Atualmente, a Dentística pode ser dividida em: Preventiva, Restauradora e Estética. A Dentística Preventiva está diretamente relacionada com a prevenção dos elementos dentais frente aos desafios cariogênicos, adotando, para tanto, o ensino de procedimentos adequados para a higiene bucal, a não ingestão frequente de alimentos cariogênicos, o emprego de selantes nas fóssulas e fissuras, a adoção de adequadas fluorterapias tópicas e/ou sistêmicas, além de visitas periódicas ao cirurgião dentista.

Por outro lado, a Dentística Restauradora, além de remover a lesão de cárie, recupera a forma, a função e a aparência dos elementos dentais que foram por ela acometidos dos, assim como dos que sofreram traumatismos coronários seguidos de fratura dental, realizando, para tanto, restaurações e/ou reconstruções coronárias.

https://youtu.be/YLySh1vqpWg

Periodontia


Periodontia ou periodontologia (peri: em volta de, Odonto: dente) é a ciência que estuda e trata as doenças do sistema de implantação e suporte dos dentes. Este aparelho é formado por osso alveolar, ligamento periodontal e cemento. As alterações patológicas do periodonto são chamadas doenças periodontais, como, placa bacteriana, gengivite, periodontite.

A função do periodonto é a inserção do dente ao tecido ósseo dos maxilares e conservar a superfície da mucosa mastigatória da cavidade bucal. O periodonto também é chamado de aparato de inserção ou de tecido suporte do dente e estabelece uma unidade funcional biológica e evolutiva que sofre modificações com a idade e com relação às modificações do meio bucal.

Estruturas

Gengiva

A gengiva é parte da mucosa mastigatória que recobre o processo alveolar e está em torno da porção cervical dos dentes. A gengiva com sua forma e textura é obtido na erupção dos dentes. A mucosa mastigatória gengiva e revestimento do palato duro. mucosa especializada, que recobre o dorso da língua e a mucosa alveolar, a parte restante pode-se distinguir duas partes da gengiva:

Gengiva marginal

A Gengiva livre ou marginal, sua consistência é firme, superfície opaca e cor rosa pálido ou coral compreende o tecido gengival das áreas mais próximas aos dentes.

Sulco gengival

É a porção cervical rasa ou espaço ao redor do dente, cercado pela superficie do dente por um lado e pelo recobrimento epitelial da margem gengival livre pelo outro lado. Possui um formato de "v". Consiste de um espaço virtual, existente fisicamente apenas quando a sonda periodontal é inserida entre dente e gengiva marginal.

Gengiva inserida

Continuação da gengiva livre porém firmemente aderida ao tecido ósseo, também tem cor rosa pálida e separada da mucosa oral (alveolar) por uma linha - linha mucogengival. a mucosa oral tem cor vermelho escura, é mais fina e podem ser vistos pequenos capilares.

Estruturas de suporte

Ligamento periodontal

Ligamento periodontal é um tecido conjuntivo celular ricamente vascularizado e mole que está em torno da raiz do dente e une o cemento radicular com a lamina dura do osso alveolar próprio. Em radiografias da região de pré molares o Ligamento Periodontal está incluído no espaço entre as raízes dos dentes e a lamina dura ou osso alveolar próprio. O osso alveolar está circundando o dente a um nível de aproximadamente 1mm apical a junção cemento esmalte.

O limite coronário do osso é denominado de crista óssea alveolar, podemos distinguir dois tipos de tecido ósseo alveolar: a parte de osso alveolar, que recobre o alvéolo também chamado de osso cortical (lamina dura); a porção do processo alveolar que radiograficamente tem a aparência de uma rede também denominada osso esponjoso.

O Ligamento Periodontal se comunica através de canais vasculares (canais de Volkmann) com os espaços medulares do osso alveolar próprio. Sua espessura é de cerca de 0,25mm e sua presença faz possível a distribuição e reabsorção de forças durante a mastigação e em outros contato dentais dentro do processo alveolar através do osso alveolar próprio. O LP também é essencial para a mobilidade dental, que vai ser determinada pela sua largura, altura e qualidade. o dente está unido ao osso por bandas de fibras colágenas que podem ser divididas nos seguintes grupos: fibras da crista alveolar, fibras horizontais, fibras oblíquas e fibras apicais.

O Ligamento Periodontal e o cemento radicular são desenvolvidos a partir do tecido conjuntivo mole da campana (folículo) que se encontra em torno do dente.

Cemento

É a camada delgada que cobre a raiz do dente, parte do dente que se encaixa no osso alveolar e possui coloração amarelada. Possui células que secretam o cemento, denominados cementoblastos. É acelular e avascularizado, além de menos mineralizado que o esmalte e a dentina.

Tecido de suporte, originado do mesenquima. Recobre a dentina radicular. Não está exposto normalmente no meio oral,sendo assim, corre menos risco de contrair cárie, a não ser por retração gengival. É menos calcificado que o osso ou a dentina .

A parte orgânica é composta por colágeno, enquanto da parte celular faz parte o limite amelocementário e desde a metade da raiz até o ápice, sua composição é matriz mineralizada embutindo os cementoblastos e cementócitos.

Osso alveolar

O processo alveolar é definido como parte da mandíbula e maxila que formam o suporte dos alvéolos dos dentes, o processo alveolar se desenvolve em conjunção com o desenvolvimento da erupção dental e é gradualmente reabsorvido quando os dentes são perdidos. Constituído de osso que é formado tanto pelas células do folículo dental o osso alveolar próprio como das células que são independentes do folículo dental. junto com o cemento e com o ligamento periodontal, o osso alveolar constitui o aparato de inserção do dente. Sua principal função é distribuir e absorver as forças geradas pela mastigação e outros contatos dentais.'

O osso das paredes dos alvéolos está delimitado por um osso compacto, as áreas entre os alvéolos compreendem uma parede de osso compacto preenchida por osso esponjoso. O osso esponjoso ocupa a maior parte do osso interdental, e uma pequena porção de tábuas ósseas vestibular e palatina. O osso esponjoso contém trabéculas ósseas e uma arquitetura e tamanho que são determinadas geneticamente, e sendo também o resultado parcialmente resultante das forças a que os dentes estão expostos durante a função.

Podem haver defeitos ósseos causados por má disposição dos dentes, fatores genéticos e ou funcionais além de fatores sistêmicos - doenças que afetem a formação óssea. A compacta óssea que radiograficamente aparece como uma linha de lâmina dura delineia os alvéolos e é perfurado por numerosos canais de Volkmann por meio dos quais vasos sanguíneos, linfáticos e fibras nervosas passam do osso alveolar para o LP.

Desenvolvimento

O desenvolvimento dos tecidos periodontais se produz ainda na fase embrionária durante o desenvolvimento e formação dental, este processo começa precocemente ainda no feto em formação. É um tecido ectomesenquimal, que passa por fases de desenvolvimento (fase de germem, de coifa e de campana) resultando na formação dental e dos tecidos circundantes, incluindo o osso alveolar propriamente dito. O ectomesenquima através da papila dental parece também determinar a forma e o tamanho do dente.

Experimentos demonstram que toda a informação necessária para a formação dental e sua inserção, reside dentro dos tecidos do órgão do esmalte e do ectomesenquima circundante.

O desenvolvimento radicular e dos tecido periodontais é posterior a formação da coroa. O primeiro tecido duro que se forma na raiz é o manto dentinário que se projeta da dentina coronária. Esta dentina ainda não mineralizada continua sua formação em direção apical e assim se estabelece a forma da raiz dental, nesta etapa inicia-se a formação do cemento radicular acelular. Alguns fenômenos da cementogenese ainda não estão claros.

Doença Periodontal

Placa bacteriana

Entre a gengiva, gengiva livre, e o dente há um espaço reduzido (cerca de 1 a 3 milímetros de profundidade) onde se aloja a placa bacteriana. Esta placa é um biofilme aderido à superfície do dente que é melhor removido sob ação mecânica - escovação e uso de fio dental e escovas interdentais. A massa bacteriana aumenta com o contínuo crescimento da aderência de organismos, com a adesão de novas bactérias, e com a síntese de polímeros extracelulares.

Com o aumento da espessura, a difusão dentro e fora do biofilme começa a tornar-se mais e mais difícil. Como resultado da rápida utilização do oxigénio pelas bactérias superficiais depositadas e da pobre difusão através da matriz do biofilme desenvolve-se um gradiente de oxigénio. O oxigénio é um determinante ecológico importante já que as bactérias variam em suas habilidades de crescer e multiplicar a diferentes níveis de oxigénio.

Produtos de dieta dissolvidos na saliva são uma importante fonte de nutrientes para as bactérias da placa abaixo da linha da gengiva. Os resíduos do metabolismo destas bactérias e as próprias bactérias acabam por afetar a gengiva, causando uma inflamação. A esta inflamação damos o nome de gengivite.

Uma vez estabelecida a gengivite e sem que haja a interferência na contínua formação da placa bacteriana, (controle mecânico da placa) pode se desenvolver um quadro de Periodontite.

Periodontite

A periodontite é uma inflamação que vai além da gengiva alcançando o tecido ósseo subjacente, o ligamento periodontal e o cemento radicular formando a bolsa periodontal; ou seja um espaço entre a gengiva e o dente maiores que 3 milímetros de profundidade, e acarretando em perda óssea. Muitas bactérias encontradas em bolsas periodontais produzem enzimas hidrolíticas com as quais podem quebrar macromoléculas complexas do hospedeiro em simples peptídeos e aminoácidos. Estas enzimas podem ser a maior causa do processo destrutivo dos tecidos periodontais. E uma vez destruído o osso e principalmente o ligamento periodontal dificilmente vamos conseguir a regeneração

https://youtu.be/OQIaQO24aUQ

Exodontia/Cirurgia

Exodontia é a remoção cirúrgica de um elemento dentário. A exodontia foi a primeira especialidade exercida, pelos primeiros dentistas. Os primeiros registros são de Esculápio (Asclépio na Grécia Antiga), em que era receitado como cicatrizante, após o procedimento, calda de carneiro[necessário esclarecer].


Ansiedade

A remoção de um dente é um desafio para o dentista, porque requer não só a anestesia local profunda a fim de prevenir dor durante a extração, como também controle da ansiedade do paciente para evitar problemas psicológicos.

Anestesia local

A anestesia local profunda é necessária para o dente ser removido sem dor; dessa forma, é essencial que o cirurgião relembre com precisão a inervação de todos os dentes e dos tecidos moles circunvizinhos e o tipo de anestesia necessária para anestesiar totalmente esses nervos.

Sedação

O manuseio da ansiedade do paciente deve ser bastante considerado nos procedimentos de cirurgia oral. A ansiedade em cirurgia oral é maior do que em outras áreas da Odontologia. Frequentemente os pacientes já estão com dor e podem estar agitados e cansados; essas duas últimas condições reduzem a disposição deles para lidarem com a dor ou com as situações que a produzam. Pacientes a serem submetidos a extrações podem ter um conceito predeterminado de quão doloroso o procedimento pode vir a ser; eles viram outros pacientes, inclusive familiares relatando que a extração de dente é bem dolorosa. Eles estão convencidos de que o procedimento ao qual se submeterão poderá ser bastante desconfortável. Existe também o potencial de complicações, de origem psicológica, durante os procedimentos cirúrgicos. A remoção dos dentes causa uma variedade de reações; os pacientes podem lamentar a perda de parte do corpo ou receber a extração como uma confirmação do fim de sua juventude. Nessas situações, eles gostariam de evitar a extração; como não podem, ficam duplamente agitados.

Indicações:

Cáries graves

Talvez a razão mais comum e amplamente aceita para se extrair um dente seja a de que ele está tão cariado que não pode ser restaurado. A extensão da cárie e o julgamento de que não convém restaurar é uma decisão a ser tomada por dentista e paciente.

Necrose pulpar

A segunda, e mais próxima razão para se remover um dente, é a presença de necrose pulpar irreversível não-tratavel por endodontia. Isso pode ocorrer se um paciente recusar o tratamento endodôntico ou se for um canal tortuoso, calcificando e não tratável pelas técnicas convencionais. Também inserido nesta categoria está o insucesso no tratamento endodôntico. Nessas situações o tratamento endodôntico foi realizado, mas falhou em aliviar a dor do paciente ou em fornecer drenagem.

Doença periodontal grave

Doença periodontal extensa e grave é razão comum para a remoção de dentes. Se existir por algum tempo periodontite grave do adulto, há excessiva perda óssea e irreversível mobilidade dentária. Nessas situações em que existe a presença de hipermobilidade, os dentes devem ser extraídos.

Razões ortodônticas

Pacientes sob tratamento ortodôntico para corrigir a dentição apinhada necessitam frequentemente extrações dentárias a fim de ganhar espaço para o alinhamento. Os dentes mais comumente extraídos são os primeiros pré-molares, maxilares e mandibulares; entretanto, os incisivos mandibulares e segundos pré-molares da maxila podem, ocasionalmente, ser extraídos, por essa mesma razão.

Avaliação clínica:

Mobilidade

A mobilidade de um dente a ser extraído deve ser avaliada no pré-operatório. Uma mobilidade maior que o normal é frequetemente encontrada em pacientes com grave doença periodontal. Se o dente tem uma mobilidade excessiva, deve-se esperar uma extração simples, e as complicações serão mais no manejo dos tecidos moles após a extração.

Procedimentos
    Assepsia do campo operatório (com colutórios a base de clorexidina a 0,12%);
    Anestesia (pode ser local ou regional);
    Sindesmotomia (descolamento do tecido periodontal);
    Luxação da unidade dental (fratura dos ligamentos periodontais e osso alveolar). Pode ser realizada com alavancas retas ou curvas,
    Por fim, a avulsão com fórceps ou boticão(retirada da unidade do alvéolo dental).

Se o dente estiver retido ou impactado, devemos remover o que está impossibilitando sua avulsão (com a osteotomia), ou devemos realizar a odontosecção para retiramos a unidade em frações menores. Se for ferida contaminada, devemos debridar ou curetar. Não realizar sutura. Se não houver contaminação, devemos suturar.

À posição da unidade pode estar retida, impactada, semi-impactada, erupcionada, girada, mesialisada ou distalisada. Já a situação radiológica e clínica pode-se encontrar o estado hígido, contaminado, com concrescência, com geminação, dens in dent, intimamente relacionado com uma patologia, no traço de fratura, anquilosado (preso ao osso alveolar, sem a presença do espaço e do ligamento periodontal).

Acidentes cirúrgicos

Fratura de bloco alveolar, hemorragia, comunicação buco sinusal (comunicação com o seio maxilar), fratura de mandíbula e de maxila, fratura de tuberosidade, fratura de unidades ou próteses vizinhas.
Cuidados após a extração

Evitar bochechos, para não deslocar o coágulo sanguíneo (responsável pela proteção do osso), prevenindo, desta forma, alveolites (inflamação do alvéolo dental) e hemorragias (sangramento em abundância, que pode ser diminuído ou estancado mordendo um pedaço de gaze estéril na loja cirúrgica; mais compressa de gelo por fora da boca, em cima do local)

https://youtu.be/km2td-OWy9Q

Endodontia

O que significa Endodontia?

Etimologia (Origem da palavra)

ENDO = Dentro

ODÓNTOS = Dente

IA = Ação

ALGUNS CONCEITOS

“Endodontia é a especialidade da Odontologia que trata da prevenção, diagnóstico e tratamento das enfermidades da polpa e de suas repercussões sobre os tecidos da região periapical”.

“É um campo da Odontologia que trata da morfologia, fisiologia e patologia da polpa dental humana e dos tecidos periapicais”.

“A Endodontia é a área da Odontologia que se ocupa da prevenção e tratamento das doenças que ocorrem na polpa e no periápice dental”.

“Endodontia é a especialidade da Odontologia que estuda a morfologia, a fisiologia e a patologia da polpa dental e dos tecidos perirradiculares. Envolve a biologia da polpa normal, a etiologia, o diagnóstico, a prevenção e o tratamento das doenças e injúrias da polpa e das condições perirradiculares associadas”.

“O âmbito da Endodontia inclui, mas não é limitado ao diagnóstico diferencial e ao tratamento da dor de origem pulpar e/ou periapical; terapia da polpa vital como capeamento e pulpotomia; tratamento não-cirúrgico do sistema de canais radiculares com ou sem patologia perirradicular, obturação do sistema de canais radiculares; remoção cirúrgica seletiva de tecidos patológicos resultantes de patologia pulpar; reimplante intencional e reimplante de dentes avulsionados; remoção cirúrgica de parte da estrutura dental como apicectomia, hemissecção dental e ressecção radicular; implantes endodônticos; clareamento dental; retratamento endodôntico; e procedimentos relacionados às restaurações coronais que envolvem o espaço do canal”. (Glossary Contemporary Terminology for Endodontics, AAE 2003)

https://youtu.be/Yei0peG8S4M

quarta-feira, 23 de março de 2016

ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

O não seguimento das orientações descritas abaixo pode
comprometer o resultado da cirurgia. Portanto, siga-as rigorosamente
e em caso de haver qualquer dúvida entre em contato com o cirurgião.
Paciente:
01) Evitar: exposição ao sol, alimentos quentes e duros e esforços físicos,
pelo menos até o retorno para remoção dos pontos.
02) Dieta (alimentação) líquida ou pastosa e fria por, no mínimo, 48h (leite,
suco, etc.).
03) Descansar e dormir com a cabeça mais elevada (fi car sentado(a) ao des-
cansar e colocar travesseiros sob a cabeça na hora de dormir), evitando
abaixar.
04) Escovação normal dos dentes e língua, evitando as áreas da cirurgia.
05) Fazer bochechos leves e passivos 3 vezes ao dia com anti-séptico bucal,
iniciando somente 24 horas após a cirurgia.
06) Fazer compressas com gelo no lado externo (rosto) nas primeiras 24
horas, durante 20 minutos e descansar 20 minutos.
07) Passar vaselina líquida ou cremes protetores nos lábios para mantê-los
lubrifi cados, evitando ressecamentos.
08) Caso haja febre alta, edema e difi culdade de abrir a boca por mais de
três dias, dor persistente ou sangramento exagerado, entre imediata-
mente em contato.
09) Seguir rigorosamente os horários das medicações prescritas.